O CBF Social proporcionou a quase 400 crianças de 6 a 13 anos de idade a oportunidade de viver um sonho de infância: jogar futebol no gramado do Estádio da Ressacada com os seus ídolos, jogadores do Avaí, que participaram do Festival de Futebol na manhã desta sexta-feira (25). O evento começou por volta de 9 horas e ofereceu a crianças de comunidades carentes da região da Grande Florianópolis uma manhã de atividades, brincadeiras e joguinhos sob a coordenação de professores e monitores da CBF e do Avaí. Além das brincadeiras e fotos com os atletas e dirigentes, as crianças ainda ganharam lanches e brindes.
O Festival de Futebol faz parte da programação do CBF Social, já realizado em vários estados e que chama a atenção por envolver crianças que não têm a oportunidade de visitar grandes estádios ou ter contato com atletas profissionais. Muitos vivem o seu sonho particular e levam para o resto da vida a imagem que fica congelada na mente. O gramado foi dividido em pequenas quadras e dentro de cada uma delas foram desenvolvidas as atividades pedagógicas e recreativas.
O coordenador geral do CBF Social, Diogo Netto, Gerente de Desenvolvimento Técnico, Responsabilidade Social e Sustentabilidade da CBF, destacou a importância desta realização. “Foi um sucesso e saio daqui muito satisfeito com o que vi em relação a participação das crianças e professores de projetos sociais de Florianópolis e região. Quero parabenizar o Avaí Futebol Clube, na pessoa do presidente Francisco Battistotti e ao presidente da Federação Catarinense de Futebol, Rubens Angelotti. Certamente o Estado de Santa Catarina está no rumo certo para o desenvolvimento cada vez maior do futebol na sua base”.
O secretário geral da CBF, Walter Feldman, acompanhado do presidente do Avaí, Francisco Battistotti e do presidente da FCF, Rubens Angelotti, visitaram o gramado e tiveram contato com as crianças. Feldman utilizou o carro maca do Avaí para fazer o seu deslocamento, em virtude de uma cirurgia recente no pé direito e que o impossibilita de andar. Ele foi até o centro do gramado, reuniu as crianças, conversou com várias delas, tirou fotos e saiu com a certeza de que a integração por meio do futebol é uma realidade. “Um fato importante para gerar cidadania, criar homens e mulheres éticos e transparentes para o nosso futuro”, finalizou Feldman.