A conquista in memorian da Copa Sul Americana de 2016 representa o título mais expressivo da história do futebol catarinense! Em nossos corações sempre irá pairar o sentimento antagônico de saudade dos guerreiros eternos que tripulavam o avião da La Mia, naquela fatídica madrugada do dia 29 de novembro de 2016.
O voo da delegação da Associação Chapecoense de Futebol com destino à Medllin para a disputa da partida de ida das finais da Copa Sul Americana diante do Atlético Nacional, colidiu no Cerro Gordo, em La Unión, Estado de Antioquia, na Colômbia, colina rebatizada como Cerro Chapecoense.
Apenas seis dos 77 tripulantes sobreviveram à queda, os atletas Alan Ruschel, Neto e Jackson Folmann, o radialista, Rafael Henzel, que acabou falecendo vítima de um enfarto este ano e dois tripulantes bolivianos, a comissária de bordo Ximena Suarez e o mecânico, Erwin Tumiril.
Entre as 71 vítimas estavam jogadores, membros da comissão técnica, dirigentes da Chapecoense, jornalistas e também o presidente da Federação Catarinense de Futebol, Dr. Delfim Pádua Peixoto Filho. Perdas irreparáveis e um pesar latente para todas as famílias, amigos e também para o futebol catarinense e brasileiro.
Neste dia 29 de novembro, três anos da tragédia, a Federação Catarinense de Futebol reemite o sentimento de condolências às famílias e amigos dos guerreiros eternos. O presidente da Federação Catarinense de Futebol, Rubens Renato Angelotti comentou a passagem de mais um ano da tragédia que abateu à comunidade do futebol catarinense, brasileiro e mundial. “Tentamos buscar forças dia a dia para superar a profunda tristeza que essa tragédia nos remete. Sempre lembraremos com carinho, admiração e saudade das vítimas”, destacou o presidente.