O seis de dezembro tem um significado marcante para o futebol catarinense. Nesse dia, em 2016, a fatalidade com o voo da La Mia que levava a delegação da Chapecoense para a Colômbia e tirou a vida do então presidente da FCF, Delfim Pádua Peixoto Filho em 29 de novembro, ascendeu à presidência da entidade Rubens Renato Angelotti, então vice-presidente.

Conceituado empresário da cidade de Criciúma, Rubens Angelotti assumiu o cargo para cumprir o mandato que irá até 12 de abril de 2019. Impondo um novo e moderno sistema administrativo, Rubens Angelotti notabilizou os dois anos que hoje se completam, com ações fortes no encaminhamento da qualificação e da profissionalização de todos os setores administrativos e técnicos da FCF.
Hoje, ao ser cumprimentado pelo segundo ano de gestão e já ter tido seu trabalho reconhecido por clubes e ligas que o elegeram presidente para o período de 2019/2023, Rubens Angelotti não escondeu a satisfação de estar à frente da Federação Catarinense de Futebol. – “Sempre tive consciência da responsabilidade que estava assumindo, especialmente com a defesa intransigente da renovação dos métodos administrativos, respeito aos filiados e transparência e todos os atos”. “Espero continuar correspondendo sem perder o Norte do aperfeiçoamento da administração” encerrou Rubinho ao se dirigir à representantes de clubes e ligas que estiveram reunidos na sede da Federação Catarinense de Futebol, tratando de assunto da temporada 2019.